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Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografa dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o país por ela.” “Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás, Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fm de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto. Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar.
Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografa dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o país por ela.” “Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás, Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fm de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto. Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar.
Seguem as capas:
A capa da Alemanha é belíssima!
Qual a preferida de vocês?
Gostei da capa francesa e da italiana!!
ResponderExcluirNao acho que as capas combinam com a estoria, mas eu gostei da capa da Franca.
ResponderExcluirNa boa, essa foto da França achei bem nada a ver. A que eu gostei continua sendo a do Brasil *-* Mas ainda n li o livro, só vi o filme, o que detestei e n me deu nenhuma vontade de ler a história.
ResponderExcluiroverdose de nicolas sparks, esse cara lança muitos livros
ResponderExcluirGostei da capa da Alemanha e da França. Ainda não li esse livro, mas já li outros do Nicholas. Também já assisti vários filmes baseados em livros dele.
ResponderExcluirhttp://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br/2013/03/blog-post.html
A da Itália é boa e a do Brasil eu gostei também, todas ficaram boas!!! =)
ResponderExcluirNão curti nenhuma kk
ResponderExcluirOutro livro que tenho na estante e não li ainda. Acabei A escolha do Sparks, o primeiro livro que li do mesmo. Gostei, vamos ver esse agora.
ResponderExcluirGostei mais da capa da França *-*
ResponderExcluirAdorei a capa da Alemanha, da França e do Brasil! São lindas! Inclusive a segunda edição brasileira!
ResponderExcluirgostei muito da capa da frança *_*
ResponderExcluirCoisa engraçada, não gosto muito da capa desse livro,mas o da França é incrível!!
ResponderExcluirA mais bonita sem dúvida foi a do Brasil e da França.
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